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10 de dezembro de 2024

A celebrar os 76 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos

Esta manhã (10.dez.), na sala de leitura da Biblioteca da ES Alcaides de Faria, evocámos os direitos humanos, com poesia, música e outras intervenções, tendo como mote a comemoração dos 76 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos (D.U.D.H.), aprovada pela ONU a 10 de dezembro de 1948.
Ao longo de mais de cinquenta minutos, alunos e alunas disseram poesia e outros textos alusivos à defesa dos valores que a Declaração plasma há mais de sete décadas e meia. Para além de trechos musicais, foi tempo de poesia dita e sentida apelando a valores e princípios universais. Foram ditos poemas de Fernando Pessoa, Jorge de Sena, Natália Correia, António Ramos Rosa, Drummond de Andrade, José Jorge Letria, António Gedeão. Na leitura expressiva de poesia colaboraram alunos de duas turmas do 12°ano. Ao longo do espectáculo, foram enunciados, por alunos, de forma paulatina, um a um dos 30 artigos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, cada um, numa palavra, sintetizando o sentido de cada um dos direitos. O coordenador da biblioteca, em intervenção breve sobre a importância de se celebrar o Dia Internacional dos Direitos Humanos, não deixou de chamar a atenção para quão fundamental é assumirmos o respeito pelos direitos inalienáveis do ser humano como uma tarefa universal, de todos e de cada um, concluindo quão importante é também atendermos aos deveres e obrigações de cada ser humano, mas também dos órgãos e instituições, a quem cabe a governança da "coisa pública", perante os cidadãos, citando, para tal, palavras e a vontade do escritor José Saramago, Prémio Nobel, que tomou isso como um desiderato a cumprir.
O fecho da sessão coube à bela voz da aluna Catarina, que interpretou uma magnífica canção de Sara Tavares.
Ainda houve tempo para os alunos e outros elementos da comunidade presentes responderem a um desafio dos alunos da Educação Inclusiva.

Celebrar a Declaração Universal dos Direitos Humanos

Celebramos hoje, 10 de dezembro, na Biblioteca da ES Alcaides de Faria, o Dia Internacional dos Direitos Humanos.
O cartaz gráfico que ora divulgamos, é obra de uma aluna do Curso Profissional de Dedign de Comunicação, Rafaela Pereira, do 11P3B, que, sob supervisão da profa. Elisa Trindade, assumiu o desafio (extensível a outros colegas da turma, que também criaram outros cartazes) de representar graficamente (desta feita com recurso a fonte escrita desenhada) o 76° aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Ei-lo, numa chamada de atenção para a importância de defendermos os Direitos Humanos e, correlatamente, os deveres e obrigações que lhe estão associados, quer individual quer coletivamente.

6 de dezembro de 2024

Celebrar os direitos humanos... a árvore dos direitos

Já está patente, na sala de leitura da biblioteca da ES Alcaides de Faria, uma árvore dos Direitos Humanos, configuração orgânica onde pontificam trinta folhas, quantas os artigos da Declaração Universal dos Direitos Humanos; cada uma indicando um dos artigos (Direitos) da referida Carta de Direitos, aprovada a 10 de Dezembro de 1948.
Na próxima 3a feira, 10/12, quando perfaz 76 anos, será evocada numa iniciativa da biblioteca que, desde há muitos anos, convoca a importância dos direitos inalienáveis do Ser Humano e deles faz eco junto da comunidade escolar.
[Na imagem: algumas folhas de cartão com a inscrição de um direito humano]

11 de dezembro de 2023

Celebrar os Direitos Humanos e os Valores de Abril de 1974

A cruzar os direitos humanos inalienáveis (cuja Declaração Universal celebra este ano 75 anos) e os valores de Abril de 1974 (que em 2024 cumprem meio século em Democracia), numa sessão de partilha musical, poética e didático-pedagógica, na manhã de hoje, na sala de leitura da BESAF. Falou-se dos princípios e valores da carta dos Direitos Humanos; dos valores democráticos universais; e disse-se poesia em torno dos direitos humanos (de Jorge de Sena, Natércia Freire, Manuel Alegre, José Jorge Letria), assim como se cantou pelos valores que sustentam a nossa humanidade.


10 de dezembro de 2023

75 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos


Cumprem-se hoje (10 de dezembro) 75 anos sobre a aprovação da Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948 - 2023), e ainda há tanto por fazer num mundo profundamente desigual no que toca ao respeito pelos direitos mais básico do ser humano.
Amanhã, na sala de leitura da biblioteca da ESAF, evocaremos a os artigos da D.U.D.H. e a sua importância na construção de um mundo que queremos melhor: muito mais justo, mais digno e harmonioso. Um mundo de direitos, mas também de deveres.
A este propósito, aproveitamos também a oportunidade para convocar princípios e valores (re)conquistados com a Revolução de 25 de Abril de 1974 (que em 2024 cumprirá o cinquentenário), pois muitos desses valores e garantias já estavam consignados na D.U.D.H , contudo, não eram respeitados pelos governos autoritários e antidemocráticos que vigoraram durante décadas e décadas em Portugal. Na verdade, antes das mudanças e profundas alterações que a Revolução de Abril trouxe à sociedade portuguesa, ações, ideias e outros modos de pensar eram liminarmente punidos e/ou censurados, num clima de opressora ausência de liberdade e de negação de garantias de justiça e paz social, entre tantos outros aspetos que tolhiam a sociedade de então.
Evocaremos a efeméride dos Direitos Humanos com poesia, música e uma apresentação sobre os valores que lhe subjazem.

[nas imagens: cartaz original e marcadores de livros alusivos à efeméride (criação de Maria José Oliveira e equipa BESAF) + foto captada na BESAF)]
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