E assim aconteceu mais uma vez. Teca e Teco (lembram?) voltaram ao espaço da biblioteca para evocar o dia das bibliotecas escolares, que este ano se celebrou, por cá, na segunda-feira, 24 de outubro. Mas voltando à Teca e ao Teco, duas marionetas muito dadas a livros e a leituras, convém lembrar que têm sido companheiros de viagem nestes últimos anos. Na celebração deste ano, entramos nos seus sonhos sondando os seus desejos e temores face ao mundo dos livros e das bibliotecas. Uma viagem fantasmática tornada real pelas intervenções de um grupo de marionetas momentaneamente dotadas de vida pela graça da música e das palavras.
Um grupo de alunos e alunas, do 12º ano, sob a orientação da professora da equipa, Marieta Barbosa, e com a colaboração dos restantes elementos da equipa da BE, levaram a efeito, perante um auditório de alunos do 3º ciclo do ensino básico, uma performance feita de mímica, palavras, música e dança. Os sonhos da Teca e do Teco adquiriam materialidade e, durante largos minutos, tomaram o espaço da BE.
O libreto da peça, texto inédito em diálogo com outros textos (Biblioteca mágica, de Jostein Gaarder; Bibliotecas cheias de fantasmas, de Jacques Bonnet), tomou como assunto a magia das bibliotecas e o seu incontornável poder de nos fazer sonhar (também) para a vida. Afinal, um poder para a vida! Como bem remata o lema deste ano.
O libreto da peça, texto inédito em diálogo com outros textos (Biblioteca mágica, de Jostein Gaarder; Bibliotecas cheias de fantasmas, de Jacques Bonnet), tomou como assunto a magia das bibliotecas e o seu incontornável poder de nos fazer sonhar (também) para a vida. Afinal, um poder para a vida! Como bem remata o lema deste ano.
Bibliotecas escolares. Saber. Um poder para a vida.
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