Quem nos segue sabe que, no nosso entender, todos os dias
são dias de biblioteca escolar, mas há dias especiais e o de hoje é um deles -
dia nacional das bibliotecas escolares. O tema escolhido para nortear a
evocação destes espaços de literacia no seio da escola foi, este ano, ligar
culturas e comunidades - o lema que presidiu à realização da sessão de hoje.
Assim, na sala de leitura da biblioteca da ES Alcaides de
Faria disseram-se textos, contos e poemas, de diversas geografias e tempos,
diversas culturas, da Europa à Oceania, passando pela América, África e Ásia, ao som da música e belo canto.
Saboreamos as palavras de autores de vários cantos do mundo, ouvimos o sotaque de Angola e do Brasil, seguimos no encalço da literatura russa e chegamos aos confins da Ásia, escutando, em Mandarim, breves e meditativos poemas (reditos em português) de Li Bai.
Saboreamos as palavras de autores de vários cantos do mundo, ouvimos o sotaque de Angola e do Brasil, seguimos no encalço da literatura russa e chegamos aos confins da Ásia, escutando, em Mandarim, breves e meditativos poemas (reditos em português) de Li Bai.
Inclusivos num mundo global, inclusivos na escola onde, da
parte da Educação Especial, fomos prendados com uma mão cheia de poemas ditos
por alunos, e ainda pelas docentes que os prepararam.
Não cabe neste espaço particularizar os nomes daqueles que
direta e indiretamente com a biblioteca colaboraram na evocação deste dia,
longa seria a lista, por isso, aqui vai um abraço de gratidão para todos
eles, sem que nenhum fique de fora, porque todos e cada um aqui marcaram
presença: dizendo sim à biblioteca e ao papel que ela representa.
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