29 de abril de 2025

Li, gostei e recomendo... a palavra aos leitores

O que nos diz Jocobo Jimenez, aluno do 11º F (ESAF), sobre este livro que leu, gostou e recomenda:

Relato de um Náufrago
Autor: Gabriel García Márquez
Editor: Dom Quixote
Coleção: Ficção Universal
Edição: 1ª | 2011
N.º de págs.: 128
Categoria: Romance
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"Na Biblioteca da nossa escola, orgulhamo-nos de possuir uma abrangente coleção de obras de Gabriel García Márquez ou, para nós, simplesmente Gabo. Como colombiano, sinto um orgulho especial ao ver os seus romances alinhados nas prateleiras: cada exemplar é um pedaço da nossa alma, pronto a ser partilhado com leitores de todas as origens.
    Em Relato de um Náufrago, Gabo transporta-nos, logo nas primeiras páginas, a bordo do navio ARC Caldas, um dos dois Antioquia-class destroyers construídos em Lisboa para a Marinha Portuguesa. Estes navios foram adquiridos pela Marinha Colombiana durante a breve guerra com o Peru, mas tal conflito terminou rapidamente e as embarcações só foram entregues após o fim do confronto. É neste cenário que, em 1955, após uma operação secreta de contrabando a bordo do Caldas, acontece o acidente que transforma para sempre a vida do marinheiro Luis Alejandro Velasco.
    García Márquez desmonta a versão oficial segundo a qual o Caldas teria sido atingido por uma tempestade feroz, uma tempestade que, na verdade, nunca existiu. O verdadeiro motivo da tragédia foi a carga oculta de contrabando que comprometeu a estabilidade do navio. Ao revelar este encobrimento, Relato de um Náufrago torna-se um poderoso testemunho da censura imposta pelo regime militar colombiano, liderado por Rojas Pinilla (1953–1957), que procurava silenciar qualquer informação capaz de manchar a imagem do poder.
    Do outro lado do Atlântico, recordamos igualmente o apertar de censura do Estado Novo em Portugal (1933–1974), onde as vozes críticas eram sufocadas e a verdade moldada conforme os interesses do regime. Neste contexto, a jornada solitária de Velasco, lutando por cada gota de água, enfrentando tubarões, resistindo ao calor escaldante e à sede insuportável, simboliza a busca universal pela liberdade e pela dignidade humana. Cada detalhe vívido faz-nos perceber como, mesmo no silêncio imposto pela autoridade, o espírito de resistência pode emergir com a força de uma tormenta.
    Após o regresso triunfal à costa, Luis Alejandro Velasco foi reconhecido como herói da pátria: desfilou em carro pelas principais avenidas, recebeu medalhas honoríficas e até foi cumprimentado com beijos e flores pelas rainhas de beleza que marcavam presença nos concursos oficiais da época. No entanto, quando emergiram as verdades incómodas sobre o contrabando e a manipulação da informação, Velasco viu-se repentinamente desamparado. Expulso da Marinha, passou de símbolo nacional a cidadão anónimo, encontrando refúgio num humilde posto na bilheteira de uma estação de autocarros.
   Velasco, que em tempos fora celebrado como herói nacional, acabou por viver o esquecimento com a mesma dignidade com que enfrentara o mar. Relato de um Náufrago lembra-nos que nem sempre a glória resiste ao tempo, mas a verdade, essa, permanece.
    O que mais me emocionou neste relato foi a forma íntima como Gabo nos apresenta o marinheiro: a saudade dos entes queridos, as memórias de um almoço em família, o medo de nunca mais ver o sol nascer num novo dia. É uma obra que nos faz resistir com a coragem simples de Velasco, chorar com o peso do isolamento e vibrar com o triunfo final da verdade sobre o silêncio. Mais do que um testemunho jornalístico, este livro é um hino à transparência, à coragem de denunciar falsidades e ao poder transformador da literatura.
    Se procuras uma leitura que combine o rigor do jornalismo com a paixão da ficção, não podes deixar de ler Relato de um Náufrago. Na nossa biblioteca, encontrarás não só a narrativa impressionante de um feito extraordinário, mas também a voz de Gabo e, através dela, a nossa voz coletiva de colombianos que acreditam na liberdade. Convido-te a mergulhar nesta história inesquecível e a descobrir como, mesmo em alto-mar, a verdade sempre encontra uma maneira de chegar à costa. Venham viver esta aventura e celebrar connosco a força da palavra."

3 de abril de 2025

Li, gostei e recomendo... a palavra aos leitores

O que nos diz Stella Machado, aluna do 9º C (ESAF), sobre este livro que leu, gostou e recomenda:

A Paixão segundo G. H.
Autor: Clarice Lispector
Editor: Relógio D`Água
Coleção: Ficções
Edição: 2ª | 2013
N.º de págs.: 141
Categoria: Romance
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" Li, gostei e recomendo A Paixão Segundo G.H de Clarice Lispector. É um livro intenso, que mergulha fundo no abismo e mistério do ser humano. A história acompanha G.H., uma mulher que, após um encontro inesperado com uma barata, questiona tudo sobre si mesma e a vida. A escrita de Clarice é poética, plena de reflexões que parecem vir do mais íntimo da mente. 
Não é uma leitura fácil, pois requer um certo esforço mas compensa a cada página. "
O livro está disponível na biblioteca da ESAF!

30 de março de 2025

"Camões 500 anos ~ marcos de uma vida extraordinária" - exposição na BESAF

CAMÕES 500 anos ~ Marcos de Uma Vida Extraordinária

Exposição de uma série de quadros ilustrativos da vida do Príncipe dos Poetas, trabalhos criativos realizados por alunos de Artes (11°J e 12°J da ES Alcaides de Faria, sob supervisão da professora de Artes Visuais, Teresa Matos) em resposta ao repto lançado pelo coordenador da biblioteca escolar, que esboçou um friso histórico sobre a vida do Poeta, assente no que defendem os seus distintos biógrafos.
A sequência dos “quadros” em exposição, figurada de modo sui generis por cada um dos jovens que se debruçaram sobre momentos emblemáticos da vida do vate, é uma seleção de trabalhos que reportam marcos cruciais da vida de Luís de Camões, com início em 1524/25(?), ano do nascimento do grandioso poeta, e terminus em 1580, quando a sua vida chega ao fim e emerge o começo de uma lenda na história da literatura portuguesa e universal.
Vale de todo a pena seguir os passos de uma vida atribulada quanto extraordinária, rica em eventos e marcada pela genialidade, plasmada numa obra épica magnificente, numa lírica que tantas vezes toca o sublime, mas também pelo breve, mas não despiciendo, "corpus" dramatúrgico.
A seguir, pois, o maior dos poetas, sob o olhar plástico de jovens criativos, já na próxima semana, aqui na BESAF - Semana da Leitura 2025 –, desta feita, sob o signo de Camões!
A partir desta segunda-feira, 31 de março, e até 8 de abril de 2025, na sala de leitura da biblioteca escolar da ESAF.
Sinta-se convidado!

27 de março de 2025

Hoje celebra-se o Dia Mundial do Teatro [27.03]

Desde o início da década de sessenta do século passado que se celebra, anualmente, o Dia Mundial do Teatro, instituído pelo Instituto Internacional de Teatro / UNESCO. 27 de março é o seu dia, momento para lembrar esta importante arte da representação que marca a história da cultura universal. As origens do teatro, em diferentes locais do mundo, do Ocidente ao Oriente, leva milénios; a título de exemplo, no cânone da Cultura Ocidental, podemos inscrever as suas origens conhecidas e documentadas na Antiga Grécia (séc. VI a.C.), espaço/tempo de grandes mestres da dramaturgia: Ésquilo, Sófocles, Eurípedes (tragediógrafos); Aristófanes, Menandro... (comediógrafos) e também grandes atores.
Como já o fizemos aqui, neste dia, recorremos a um poema imenso de Herberto Helder, magnífico tributo a quem faz e vive o teatro, intitula-se: O Ator. e vale a pena ser lido, dito, sentido...
 

O actor acende a boca. Depois os cabelos.
Finge as suas caras nas poças interiores.
O actor põe e tira a cabeça
de búfalo.
De veado.
De rinoceronte.
Põe flores nos cornos.
Ninguém ama tão desalmadamente
como o actor.
O actor acende os pés e as mãos.
Fala devagar.
Parece que se difunde aos bocados.
Bocado estrela.
Bocado janela para fora.
Outro bocado gruta para dentro.
O actor toma as coisas para deitar fogo
ao pequeno talento humano.
O actor estala como sal queimado.

O que rutila, o que arde destacadamente
na noite, é o actor, com
uma voz pura monotonamente batida
pela solidão universal.
O espantoso actor que tira e coloca
e retira
o adjectivo da coisa, a subtileza
da forma,
e precipita a verdade.
De um lado extrai a maçã com sua
divagação de maçã.
Fabrica peixes mergulhados na própria
labareda de peixes.
Porque o actor está como a maçã.
O actor é um peixe.

Sorri assim o actor contra a face de Deus.
Ornamenta Deus com simplicidades silvestres.
O actor que subtrai Deus de Deus, e
dá velocidade aos lugares aéreos.
Porque o actor é uma astronave que atravessa
a distância de Deus.
Embrulha. Desvela.
O actor diz uma palavra inaudível.
Reduz a humidade e o calor da terra
à confusão dessa palavra.
Recita o livro. Amplifica o livro.
O actor acende o livro.
Levita pelos campos como a dura água do dia.
O actor é tremendo.
Ninguém ama tão rebarbativamente como o actor.
Como a unidade do actor.

O actor é um advérbio que ramificou
de um substantivo.
E o substantivo retorna e gira,
e o actor é um adjectivo.
É um nome que provém ultimamente
do Nome.
Nome que se murmura em si, e agita,
e enlouquece.
O actor é o grande Nome cheio de holofotes.
O nome que cega.
Que sangra.
Que é o sangue.
Assim o actor levanta o corpo,
enche o corpo com melodia.
Corpo que treme de melodia.
Ninguém ama tão corporalmente como o actor.
Como o corpo do actor.

Porque o talento é transformação.
O actor transforma a própria acção
da transformação.
Solidifica-se. Gaseifica-se. Complica-se.
O actor cresce no seu acto.
Faz crescer o acto.
O actor actifica-se.
É enorme o actor com sua ossada de base,
com suas tantas janelas,
as ruas -
o actor com a emotiva publicidade.
Ninguém ama tão publicamente como o actor.
Como o secreto actor.

Em estado de graça. Em compacto
estado de pureza.
O actor ama em acção de estrela.
Acção de mímica.
O actor é um tenebroso recolhimento
de onde brota a pantomina.
O actor vê aparecer a manhã sobre a cama.
Vê a cobra entre as pernas.
O actor vê fulminantemente
como é puro.
Ninguém ama o teatro essencial como o actor.
Como a essência do amor do actor.
O teatro geral.

O actor em estado geral de graça.


                                                              Herberto Helder

13 de março de 2025

Concurso de Fotografia BESAF foto 18.ª ed. [2025]

Para ti, que és aluno do Agrupamento de Escolas Alcaides de Faria e frequentas os 3.ºCiclo ou o Ensino Secundário / Profissional, aí está a 18.ª edição do Concurso de Fotografia BESAF Foto, este ano sob o mote que parte de um excerto de frase de Gonçalo M. Tavares: "O que é decisivo não é acessível ao primeiro olhar". Este concurso, iniciativa que já conta com quase duas décadas, tem sido, ao longo destes anos, uma oportunidade aberta aos alunos(as) para mostrarem o modo como olham e apreendem diferentes realidades, das interiores e recônditas às mais visualmente percetíveis. Já abordamos os livros, as bibliotecas, a leitura e os leitores, o património, o ambiente, o diálogo intergeracional, os afetos, a liberdade… e agora chegou a altura de te interpelarmos com o enigma de um olhar que vá para além da espuma dos dias, criativo quanto intuitivo. Vamos a isso!
Com câmara fotográfica ou dispositivo móvel, parte em busca de motivos que suscitem 1 ou 2 fotografias originais / inéditas. Mas atenção, atende ao teu e só teu genuíno modo de ver e olhar, um olhar humano, intuitivo, sem Inteligência Artificial (motivo para exclusão no concurso).
Podes apresentar 1 ou 2 trabalhos a concurso até 23 de abril de 2025, via e-mail da biblioteca da ESAF (biblioteca.esaf@aeaf.edu.pt) ou entregue em dispositivo digital nos serviços da BESAF. As fotografias vencedoras e outras que comportem qualidade relevante serão divulgadas online, mas também expostas na biblioteca e/ou outros espaços do Agrupamento.
Olhos abertos, olhar atento, expressividade à solta... participa!
* É fundamental consultar o regulamento do concurso

13 de fevereiro de 2025

Celebrar o amor e os afetos...

Hoje, pelas 10h25, na sala de leitura da biblioteca da E.S. Alcaides de Faria.
Numa sessão que se pretende poética e musical, alunos de diferentes anos, vão dar voz às palavras dos poetas e, por entre as aladas palavras, também o encanto da música e das canções, onde o amor, a amizade e os afetos, pontificam.
Por agora, o nosso cartaz alusivo à celebração do amor.
#poesia #música #Camões #Amor #Afetos

23 de janeiro de 2025

LER CAMÕES... sonetos e outras peças poéticas do vate em sessão de leitura evocativa

Aconteceu na BESAF - sala de leitura, quinta-feira, 23/01, a LER CAMÕES 
Camões, Camões, Camões... pela voz de vários alunos da ESAF.
"Tanto de meu estado me acho incerto..."
"Amor é um fogo que arde sem se ver..."
"Um mover d'olhos brando e piadoso..."
"Busque amor novas artes, novo engenho..."
"Verdes são os campos..."
"Se as penas com que o amor tão mal me trata..."
 
[Agradecemos e parabenizamos os alunos: Tomás, Gonçalo, Bruno, Afonso, Luís, Tomás A., pelas suas interpretações de leitura expressiva dos poemas de Camões acima elencados]

LER CAMÕES... sonetos e outras peças poéticas do vate em sessão de leitura evocativa

Ler Camões...
Esta manhã (23/01), na sala de leitura da BESAF: Camões, Camões, Camões... pela voz de vários alunos da ESAF.
"Aquela cativa que me tem cativo..."
"Aquela triste e leda madrugada..."
"Alegres campos, verdes arvoredos..."
"Erros meus, má fortuna, amor ardente..."
"Outra ao mesmo..."
"Os privilégios que os Reis..."
"Sete anos de pastor Jacob servia..."

[Parabéns aos alunos: Samuel, João R., Rui, Lucas, Rúben, Gonçalo C., João L., Rafaela P., Luísa F.; suas interpretações de leitura expressiva dos poemas de Camões, acima elencados]


Ler Camões... Cantar Camões - "Verdes são so campos / de cor do limão (...)


Verdes são são campos
de cor do limão
(...)

... um soneto de Camões na voz da aluna Catarina Matos (12.º ano) acompanhada à guitarra pelo aluno Fábio Santos (9.ºB) da ESAF.
Assim aconteceu, esta manhã, na sala de leitura da biblioteca escolar da E.S. Alcaides de Faria (Barcelos), numa participada sessão de poesia camoniana, onde vários alunos disseram também sonetos e outras composições da lírica de Camões, no âmbito da iniciativa nacional - LER CAMÕES, desafio lançado pela RBE / Ministério da Educação a propósito da celebração em curso do V Centenário do nascimento do Poeta.

Ler Camões... Cantar Camões - "Alma minha gentil, que te partiste...

 

Alma minha gentil, que te partiste,
Tão cedo desta vida, descontente, (...)

... um soneto de Camões na voz da aluna Mariana Carvalho (9.º B) acompanhada à guitarra pelo aluno Afonso Fernandes (9.ºB) e, no piano, por Fábio Santos (9.ºB) que musicou, com composição da sua autoria, um dos mais belos poemas da literatura portuguesa.
Assim aconteceu, esta manhã, na sala de leitura da biblioteca escolar da E.S. Alcaides de Faria (Barcelos), numa participada sessão de poesia camoniana, onde vários alunos disseram também sonetos e outras composições da lírica de Camões, no âmbito da iniciativa nacional - LER CAMÕES, desafio lançado pela RBE / Ministério da Educação a propósito da celebração em curso do V Centenário do nascimento do Poeta.

22 de janeiro de 2025

A Ler Camões... amanhã, na sala de leitura da BESAF

Amanhã (5a feira, 23 de janeiro) - sessão de leituras da obra camoniana - na sala de leitura da biblioteca escolar da ESAF.
Escutar e seguir a poesia do Príncipe dos Poetas, Luís Vaz de Camões, numa sessão de leituras de sonetos e outros poemas da lírica camoniana.

#lercamoes #CamoesVCentenarioEducacao #Camoes500anos

17 de janeiro de 2025

Parabéns aos alunos vencedores da fase escolar do CILC2025

Parabéns, leitores!
Já foi afixada, na vitrine informativa da BESAF, a lista de vencedores da fase escolar (E.S. Alcaides de Faria) do Concurso Intermunicipal de Leitura.
Felicitações especiais aos três alunos, dois do Ens. Secundário e um do 3° Ciclo, que, a 21 de fevereiro, representarão a ESAF na fase concelhia.
Vamos a isso, leitores!
👍

16 de janeiro de 2025

Parabéns aos alunos que participaram no CILC2025

O nosso agradecimento a todos os alunos(as) que participaram na fase escolar (Escola Secundária Alcaides de Faria) do Concurso Intermunicipal de Leitura (CILCávado), realizada na 3a feira, 14 de janeiro, nos espaços da Biblioteca Escolar e do Auditório da ESAF.

Depois da leitura dos livros propostos, quer para o 3°Ciclo quer para o Ens. Secundário, foi o momento de mostrarem o conhecimento da apreensão (compreensão) feita das obras a concurso, e valeu a pena, uma vez mais, esta ocasião para a valorização da leitura e dos livros enquanto húmus do desenvolvimento cognitivo, crítico e criativo de cada um.

15 de janeiro de 2025

Exposição de Rosas-dos-Ventos (iniciativa da área de Geografia)

Orienta-te! ... sem perderes o Norte!

Por estes dias, na sala de leitura da biblioteca da ESAF, também é tempo para apreciarmos as múltiplas e imaginativas rosas-dos-ventos, fruto do engenho e criatividade de alunos(as) do 7° ano da Escola Secundária Alcaides de Faria.
Os trabalhos ora expostos, dos mais variados materiais, muitos deles reciclados, refletem aprendizagens feitas no âmbito dos rumos das rosas-dos-ventos, pontos cardeais e outros elementos ligados à orientação na localização relativa. Muito atrativos, estes trabalhos, que estiveram sob supervisão e orientação das professoras de Geografia, Sofia Pinto e Jacinta Araújo, são exemplo lúdico de como se pode articular conhecimento e criatividade plástica.

 

14 de janeiro de 2025

Fase escolar do Concurso Intermunicipal de Leitura 2025 (CILC) na ESAF

Fase escolar do Concurso Intermunicipal de Leitura (CILCávado) 2025 na Escola Secundária Alcaides de Faria.
Esta tarde, no auditório da ESAF e na sala de leitura da Biblioteca Escolar, alunos do Ensino Secundário e do 3° ciclo responderam a questionários que testaram as suas competências de leitura e conhecimento dos livros a concurso: "A Metamorfose" (de Franz Kafka) e "Não te Afastes" (de David Machado), respetivamente.
Muito em breve serão divulgados os nomes dos alunos com registo de melhor proficiência, sendo que serão esses os apurados para a próxima fase do CILC, a fase municipal, a realizar em fevereiro.
Parabéns a todos os que participaram e se envolveram neste momento de promoção leitora: alunos, desde logo, mas também professores (nomeadamente da Área disciplinar de Português) e outro pessoal de apoio ligado à biblioteca escolar.